Enseada lança vídeo exclusivo sobre megaoperação de montagem do Goliath

Após um ano de planejamento, a Enseada Indústria Naval concretizou o desafio de colocar de pé o mais alto guindaste Goliath da América Latina. Cada passo dessa grande operação de engenharia foi registrado e consolidado num vídeo de oito minutos, com depoimentos emocionantes dos profissionais envolvidos na montagem do superguindaste.

Uma equipe formada por mais de 300 pessoas de cinco nacionalidades diferentes enfrentou ventos fortes, chuva e outros obstáculos que poderiam ter colocado a operação em risco. Mas o resultado foi bem diferente disso.  A montagem do Goliath atendeu a todos os padrões de segurança necessários. Foi um trabalho realizado com sucesso por uma equipe alinhada, competente e com uma força que foi capaz de erguer 7.000 toneladas.

Hoje, completamente erguido, o Goliath simboliza uma vitória da Enseada Indústria Naval e de todos os seus integrantes. É um marco para o empreendimento. É a missão de ser um dos mais modernos e competitivos estaleiros do Brasil.

Sobre o Goliath: O Goliath da Enseada é um guindaste com 150 metros de altura, 7.000 toneladas, 143 metros de vão entre as pernas e capacidade de içar até 1.800 toneladas de carga.

 

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28/04/2015
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Navegando Juntos

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Luiz Augusto

TRABALHADORES DA CONSTRUÇÃO NAVAL DO NORDESTE ESTÃO À DERIVA. (O NAUFRÁGIO DE UM SONHO) Por Luiz Augusto O Plano do reestruturação da empresa Sete Brasil inclui a construção de apenas 15 sondas de perfuração, (na verdade é uma mera estratégia apresentada pela assembleia dos acionista da Sete Brasil no dia 14 de maio 2015). A construção destas, resulta porém no afastamentos dos estaleiro Enseada Indústria Naval e Atlântico Sul dessa nova estrutura, localizados estrategicamente na região nordeste do Brasil. Sendo desta forma que se apresenta apenas os estaleiros Jurong, Brasfeels e outro estaleiro no Rio Grande do Sul, ficaram como construtores das 15 unidades operacionais. Observo que estes estaleiros ficam localizados no sudeste e sul do Brasil. Por quê sempre a região nordeste cabe as pesadas consequências da má utilização dos recursos? Por quê dois estaleiros em fase final de construção e já efetivamente construindo as sondas terão os contratos realizados anteriormente com a Sete Brasil interrompidos? E nós trabalhadores, operários que ostentávamos um sonho de realizações, perspectivas futuras de melhorias de vida para nossos familiares, o dia a dia constante das nossas atividades na construção, a busca no aperfeiçoamento das atividades rotineiras de cada um de nós. Cabe a nós nordestinos e trabalhadores, todos juntos, baianos e pernambucanos, os representantes dos estados localizados, as associações, a recente criada Frente Parlamentar Mista da Indústria Marítima Brasileira, reivindicar a continuidade das atividades nos respectivos estaleiros. É uma questão impar a conclusão do estaleiro Enseada Naval e ênfase nas construções das sondas offshore. É muito importante para o nosso estado ter uma unidade de construção naval em plena atividade e a nossa região agrupa profissionais altamente capacitados neste mega empreendimento. Luiz Augusto. Ex colaborador do Estaleiro Enseada Indústria Naval Ver matéria completa em Brasil Energia Enseada e EAS fora do projeto da Sete Brasil 14/05/2015 Os estaleiros Enseada Naval e EAS deverão ficar oficialmente de fora do projeto da Sete Brasil, empresa que constrói 29 sondas de perfuração – 28 para a Petrobras e uma sob risco - e enfrenta grave crise financeira. O plano de reestruturação da empresa não contemplará, a princípio, a permanência dois estaleiros e irá propor a descontinuidade de um total de 14 unidades, o que implicaria em uma carteira final com 15 sondas. O plano base de reestruturação será apresentado nesta quinta-feira (14/5) aos acionistas da Sete Brasil, durante Assembleia Geral Extraordinária (AGE). Das 15 sondas sugeridas para serem mantidas em carteira, a proposta é de que sete unidades fiquem a cargo do Jurong, seis do Brasfels, que já estavam previstos para construir essa quantidade de unidades, e duas a cargo do ERG, que pelo contrato original faria três equipamentos. A permanência do ERG no projeto atende a exigências do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal, instituições que assumiram a liderança da operação de financiamento de longo prazo da Sete Brasil, substituindo o BNDES, no fim de março. A decisão contraria a proposta do board da Sete Brasil, que defendia a permanência apenas do Jurong e do Brasfels, estaleiros que contam com estágios mais avançados de obras, segundo análise do grupo. Na próxima sexta-feira (15/5), o board da Sete Brasil apresentará o plano de reestruturação da empresa aos credores e instituições financeiras envolvidas no projeto. Cumprida essa etapa, será iniciada a segunda fase do programa de reestruturação, voltada à negociação dos termos do processo de reestrução. “Essa é uma proposta base, o que não quer dizer que será a final e definitiva. Começaremos agora todo o processo de negociação com a Petrobras, credores, sócios e bancos, que analisarão essa e outras alternativas do novo pacote”, antecipa uma fonte envolvida no processo. O board da Sete Brasil luta para tentar assegurar o menor corte na carteira. Uma fonte do grupo afirma que o projeto de construção das sondas só se viabiliza com pelo menos 13 unidades e que uma das propostas defendidas é manter a construção para depois vender alguns dos equipamentos. O corte nas sondas do Enseada Naval, que tem como sócios a Odebrecht, OAS, UTC e a Kawasaki e que de acordo com o contrato original construiria um total de seis unidades, em seu estaleiro na Bahia, promete render novos embates a já tumultuada relação da Sete Brasil com seus sócios, contratados e a Petrobras. Até a tarde hoje (13/5), o Enseada Naval não havia sido comunicado sobre seu afastamento do projeto. “Temos um contrato em vigor, até que se diga o contrário. A Sete Brasil tem que seguir o contrato ou dizer o que vai fazer”, argumentou um executivo do Enseada Naval. Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar com o Pinterest Escreva seu comentário